Educação

Pelotas e IFRS firmam parceria para ensino de Programação

Estudantes do 8º e 9° anos das escolas de Ensino Fundamental de turno integral terão 20 horas aulas dentro do projeto, que deve iniciar em agosto

A Prefeitura de Pelotas e o Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) oficializaram, nesta terça-feira (5), o convênio para implantação do projeto Programando na Escola com Scracth. A prefeita Paula Mascarenhas (PSDB), a secretária de Educação e Desporto, Adriane Silveira, o diretor do campus Rio Grande do IF, Alexandre Machado, e os professores envolvidos com a realização da iniciativa assinaram o acordo no Paço Municipal, oportunizando a formação de jovens na área.

Conforme a proposta, o projeto será desenvolvido, inicialmente, com estudantes do 8º e 9º anos das Escolas Municipais de Ensino Fundamental de turno integral, Maria Helena Vargas, no Sítio Floresta, e Mário Meneguetti, no Getúlio Vargas. A capacitação envolverá cerca de 100 alunos e está prevista para começar em agosto. Ao todo, serão 20 horas de aulas distribuídas em dois ciclos de dez semanas.

Para a prefeita Paula, essa parceria é mais uma fundamental ferramenta e muito bem-vinda para o desafio de recuperação do tempo perdido durante a pandemia, para qualificar a educação. "É uma grande parceria com toda a tradição e qualidade técnica do IFRS, para que possamos oferecer esse curso de formação em Programação, começando por duas escolas, mas já pensando em ampliar e, também, levar formação para os professores, nessa área que não para de crescer. Estamos pensando nos nossos jovens, não só na sua formação atual, mas no seu futuro imediato com oportunidades e geração de renda", reforçou a gestora.

Conforme o coordenador do projeto, o professor Serguei Silva, a intenção é oportunizar o primeiro contato com as tecnologias voltadas à área de programação. "Queremos proporcionar a iniciação tecnológica, estimular a criatividade para o desenvolvimento de criações a partir do ambiente de programação Scratch, próprio para essa iniciação, para alunos de oito a 14 anos. É uma metodologia usada no mundo inteiro e que nós adaptamos para a realidade das escolas da região", detalhou Silva, que compartilha a condução do projeto com os professores Luciano Vargas, Raquel Barbosa e Fernanda Antoniolo. 

 

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